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O corpo não-colonizado indígena

A primeira conversa propôs o pensamento sobre o sentido do corpo para a população indígena, considerando a complexidade histórica, social e étnica do país.

A reflexão passou sobre o processo de constituição do ser que é o indígena, a forma de aprendizado e o entendimento da experiência como produção de conhecimento. Diferente de uma abordagem eurocentrista, na qual corpo e mente são fundamentalmente separados, neste encontro houve o questionamento se a formação da corporeidade indígena aponta para uma forma não colonizada de vida que integra a natureza, o saber e a arte.

Convidados: Ailton Krenak, Cristine Takuá, Betty Mindlin e Cacique Kotok Kamayura. Mediação: Rita Carelli.

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